
Atividade ocorreu no assentamento Valmir Mota de Oliveira, e marcou a celebração do Dia da Árvore.

O lema “as sementes são patrimônio dos povos, à serviço da humanidade” norteou a inauguração da Casa de Sementes da Escola Latina Americana de Agroecologia (ELAA).

A Jornada de Agroecologia chegará a sua 20ª edição entre 22 a 26 de novembro, e promete ser histórica. Curitiba (PR) será novamente a anfitriã deste que é um dos maiores eventos brasileiros dedicados à temática. Pelo segundo ano consecutivo, a Jornada será no campus Rebouças da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no bairro Rebouças - ao lado do shopping Estação.

A iniciativa partiu de cooperativas da reforma agrária e de redes de Economia Solidária do Paraná. Texto: Setor de Comunicação e Cultura do MST-PR / Foto destaque: Heloisa Nichele A união de produtores rurais de áreas da Reforma Agrária e…

Texto: Setor de Comunicação e Cultura do MST-PR | Fotos: Arquivo MST Em Antonina, litoral do Paraná, uma festa vai reunir as culturas camponesa e caiçara em um território que mescla essas duas expressões. O local será a comunidade José…

Acampamento Maria Rosa do Contestado transformou uma área pública ocupada ilegalmente por empresas do agronegócio em lugar de moradia e produção sem veneno Texto: Setor de Comunicação e Cultura do MST-PR / Fotos: Júlio Carignano Na cidade de Castro, localizada…

Vídeo apresenta a produção agroecológica do assentamento Contestado, localizado na Lapa (PR), a 60 quilômetros de Curitiba. Texto: redação | Foto destaque: Leandro Taques O curta-metragem “O que é agroecologia” venceu o Concurso Global de Vídeos da Juventude sobre Mudanças…

Meta é levar alimentação orgânica a todas as 2.146 escolas estaduais até 2030 Por Redação | Foto: Leandro Taques Enquanto a gestão de Jair Bolsonaro chega a marca de 290 novos agrotóxicos em oito meses de mandato, o governo do…

Texto: Redação / Foto: Ricardo Stuckert O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta aos participantes e organizadores da 18ª Jornada de Agroecologia, que se encerra neste domingo, em Curitiba. A carta foi lida no encerramento do evento,…

Em entrevista, o professor Victor Pelaez Alvarez comenta a recente fusão entre a Bayer e a Monsanto e afirma que o negócio faz parte de um processo que vem se acentuando desde os anos 1990 Do IHU On-line A produção agrícola alternativa, que não utiliza agrotóxicos, nos próximos anos possivelmente também será controlada por um grupo de menos de cinco multinacionais que hoje dominam o mercado mundial de agrotóxicos e sementes transgênicas. Segundo Victor Pelaez Alvarez, empresas como Monsanto, DuPont, Syngenta, Dow e Bayer já estão investindo em herbicidas produzidos à base de insumos biológicos, e quando os órgãos reguladores passarem a barrar a venda de agrotóxicos, o atual “modelo agrícola vai simplesmente substituir os agrotóxicos por produtos de base biológica; é por isso que as empresas já se preparam para essa transição e, obviamente, vão continuar atuando nessa lógica de grande escala”, adverte o engenheiro. “O que hoje é um modelo alternativo de pequenos agricultores que usam ativos biológicos”, frisa, “em pouco tempo, será controlado pelas grandes empresas. Esse é o risco que está colocado”. De acordo com Alvarez, além de atuarem no ramo de agrotóxico e de produção de sementes transgênicas, essas empresas também estão atuando na área de agricultura de precisão, desenvolvendo tecnologias para “monitorar tanto o clima quanto o solo e desenvolver novas moléculas, adaptadas a mudanças climáticas específicas”. Na entrevista a seguir, concedida à IHU On-Line por telefone, Alvarez também comenta a recente fusão entre a Bayer e a Monsanto. Ele afirma que o negócio faz parte de um processo que vem se acentuando desde os anos 1990, em que empresas maiores adquirem as menores, criando um oligopólio tanto no mercado de agrotóxicos quanto no de sementes transgênicas. Hoje, “a partir dessas movimentações”, as quatro maiores empresas que detêm 49% do mercado mundial de agrotóxicos […]