A 20ª Jornada de Agroecologia, que acontece entre os dias 22 e 26 de novembro no campus Rebouças da UFPR, em Curitiba, vai levar ao público uma variedade de sabores do campo no espaço Culinária da Terra, com pratos típicos e muita comida boa, saudável e sem veneno.
A luta e o legado de Keno seguem mais vivos a cada ano, com o florescimento da agroecologia Neste dia 21 de outubro, trazemos a memória do nosso camarada militante Sem Terra Valmir Mota de Oliveira, o Keno. Foi há…
O lema “as sementes são patrimônio dos povos, à serviço da humanidade” norteou a inauguração da Casa de Sementes da Escola Latina Americana de Agroecologia (ELAA).
Foto da leitura da carta durante o ato de encerramento da jornada. Foto: Douglas Mansur Nós, povos do campo, das águas, das florestas, da cidade e das universidades, construímos a 19ª Jornada de Agroecologia, em Curitiba, entre os dias 22…
PRESENÇA CONFIRMADA! O teólogo Leonardo Boff é presença confirmada na 17ª Jornada de Agroecologia, que acontece de 6 a 9 de junho, em Curitiba! Ele fará a conferência “Os desafios atuais da humanidade e o cuidado com a casa comum”, durante a abertura do evento, às 19h, no Teatro Guaíra. E tem muito mais na programação da Jornada! Confira tudo aqui: http://www.jornadaagroecologia.com.br/?p=4592
17ª Jornada de Agroecologia será de 6 a 9 de junho, no Centro da capital paranaense. O Centro de Curitiba vai receber, entre 6 e 9 de junho, a 17ª edição da Jornada de Agroecologia, um dos maiores eventos dedicados à agroecologia do Brasil. Criado em 2002, o evento tem caráter itinerante e chega pela primeira vez na capital do estado. Ao longo dos quatro dias, a população da capital e da Região Metropolitana poderá consumir alimentos agroecológicos que estarão à venda em uma feira na praça Santos Andrade. A estimativa dos organizadores é reunir cerca de 60 expositores. Junto à feira, haverá espaço para a “Culinária da Terra”, com barracas de pratos típicos da região sul do Brasil. A conferência de abertura será no teatro Guaíra, com presença confirmada do teólogo Leonardo Boff e da artista Letícia Sabatella. Dezenas de seminários, oficinas, shows e atividades culturais também estão garantidas na programação, previstas para ocorrer na Reitoria e no Prédio Histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O Pátio da Reitoria vai receber o “Túnel do tempo“, em que estudantes do ensino fundamental e médio, vindos de assentamentos e acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), vão apresentar a história da agricultura, até chegar ao momento atual e à agroecologia. A Jornada é organizada por mais de 40 movimentos e entidades do Paraná, entre movimentos do campo, universidades e centros de formação. Entre eles está o MST, as universidades Federal e Tecnológica do Paraná (UFPR e UTFPR), além de entidades como a organização Terra de Direitos e o Centro de Formação Urbano Rural Irmã Araújo (Cefuria). Agricultura familiar, assentados e acampados da reforma agrária, comunidades quilombola e coletivos de economia solidária estarão presentes na Jornada. “São estas experiências que apontam para uma proposta de agricultura […]
Depois de São Paulo, Porto Alegre se tornou a segunda capital do País a ter garantido por lei uma merenda mais saudável. Do Coletivo Cidade Mais Humana Foto de capa: Mirele Pacheco/PMPA Alimentação mais saudável para as crianças é o objetivo da Lei 12.125, que “obriga o Executivo Municipal a adquirir produtos orgânicos para serem incluídos no cardápio da merenda escolar dos estabelecimentos da rede municipal de ensino”. Mais um avanço conquistado com forte mobilização coletiva. O texto, aprovado pela Câmara em 18/08, definiu percentuais para a compra de alimentos livres de agrotóxicos: 10% a cada ano até chegar a 50% a partir do quinto ano de vigência da lei. Depois de São Paulo, onde o prefeito Fernando Haddad (PT) sancionou lei semelhante em 2015, Porto Alegre se tornou a segunda capital do País a ter garantido por lei uma merenda mais saudável. “Vitória coletiva! As escolas municipais terão produtos orgânicos na merenda!”, comemorou o vereador Marcelo Sgarbossa (PT), autor da proposta junto com o Coletivo Cidade mais Humana. “A produção orgânica estabelece outra relação (não predatória) com a natureza, e também uma maior proximidade entre quem produz e quem consome”, ressalta Marcelo. Vale lembrar que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Cada brasileira consome, em média, 5,3 litros de veneno agrícola por ano. Pesquisas mostram que alguns produtos, como tomate, alface e morango são contaminados por agrotóxicos proibidos para o consumo, sendo que muitos deles podem causar problemas hormonais e até câncer. Por isso, cabe ao Poder Público promover e garantir a segurança alimentar e nutricional, fomentando mudanças alimentares e socioambientais na sociedade. “A partir do âmbito escolar, cada vez mais a população se conscientizará de que os produtos ou alimentos orgânicos devem, sempre que possível, ser preferidos, não somente pelo menor impacto ao meio […]
“Na maioria das vezes os danos causados pelos agrotóxicos são irreversíveis”, alerta tenente de Partulha Ambiental Por Catiana de Medeiros Fotos: Daniel Piovesan “Os impactos dos agrotóxicos na saúde e no meio ambiente” foi tema de palestras realizadas pelo grupo de trabalho sobre agrotóxicos do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Ijúi na última terça-feira (16), no município de Joia, no Noroeste do Rio Grande do Sul. Dezenas de assentados e assentados da reforma agrária participaram do encontro no Assentamento Rondinha para debater a realidade da região, uma das que mais usa veneno no estado, e pensar alternativas ao modelo convencional de produção de alimentos. A bióloga Wanda Garibotti, do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), lembrou que o Brasil desde o ano de 2009 lidera o ranking dos países que mais consomem agrotóxicos no mundo – são em média 7,5 litros de veneno por brasileiro ao ano. Ela ainda afirmou que o aumento do uso desses produtos não ocorre apenas na agricultura, mas também em espaços domésticos. Entre os exemplos, Wanda citou a pulverização aérea de veneno nas áreas urbanas para combater o mosquito aedes aegypti, uma lei sancionada em junho deste ano pelo presidente interino Michel Temer (PMDB). “O veneno mais utilizado hoje no Brasil é o Glifosato, um secante que surgiu com os transgênicos e a propaganda de que teria baixa toxicidade e diminuiria a necessidade do uso de tantos outros produtos nas lavouras. Alguns vendedores quase bebiam para dizer que ele não fazia mal à saúde, mas a realidade mostra o contrário: está aumentando o uso de venenos e o Glifosato é um provável cancerígeno”, alertou a bióloga. Ela explicou que o uso continuado e a exposição ao produto ou resíduos causam muitos malefícios ao ser humano, como depressão, dermatoses, alergias, pneumonites, […]
Confira vídeo: O camarada cantador e artista do povo Chico César convida todos e todas para participar da 15ª Jornada de Agroecologia, de 27 a 30 de Julho na cidade da Lapa-Paraná e você vai ficar de fora? #VemPraJornada #Jornadadeagroecologia